quarta-feira, 27 de novembro de 2019

90 ANOS, 1 VIDA... - TRABALHO - Postagem 6 de 6

Continuação de TRABALHO   -   5/6      

Contendo referências sobre:
Relíquia de 75 anos; Trabalhando, envelheceu feliz; Última viagem; Deus, amor e trabalho; Comércio internacional; Burocracia de 3 países; Grande homem; Vale a pena ser honrado; Reconhecimentos públicos; Conselho de idoso; Passeio em carro de 67 anos; Recordar é viver.


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A “prestação de contas” que decidi publicar na Internet sobre meus 90 anos é um Balanço Sintético do que recebi e gastei nos 1.080 meses consumidos ao longo de minha vida. Para facilitar a exposição separei os assuntos em 8 partes, cada uma com diversas postagens em meu blog.
Esta é a última (6ª de 6) referente à parte TRABALHO – que é a 3ª das 8.

Continuação de TRABALHO  -  5/6

Relíquia – de 75 anos

Minha Carteira Profissional (cópia abaixo) hoje é uma relíquia para mim.

Embora ela não tenha mais qualquer utilidade, seu valor sentimental aumenta a cada ano, por mostrar nitidamente a assinatura de meu saudoso pai, que registrou com sua própria letra meu ingresso em sua firma individual - “Celso Nunes” - para ocupar o cargo de Assistente da Gerência.
Abaixo ofereço aos leitores uma cópia ampliada da folha contendo o Contrato de Trabalho, datado do já longínquo dia 16 de Dezembro de 1943:

A saída registrada na carteira (24.1.1956) foi o final de minha condição de empregado, pois passei a ser Diretor Gerente da mesma empresa quando ela veio a ser “Celso Nunes S.A.” – sendo meu pai o Diretor Presidente.

Memória fotográfica do jovem que - trabalhando - envelheceu feliz

Por feliz coincidência, um dileto amigo - Ricardo Callou - fez 55 anos de idade em 16.12.2013 .- mesmo dia em que completei 70 anos de trabalho. Fui convidado por ele para o almoço de seu aniversário e, na ocasião, mostrei-lhe minha carteira de trabalho, com a assinatura de meu pai. Ele vibrou e a mostrou a todos. No final, foi tirada a foto (3ª) acima, que revela minha alegria em estar tão bem acompanhado. Da esq. para a direita: Ricardo Filho, Ricardo, Jimmy, Marcelo Fiuza (atrás), Mauro, Mauro Jr. e Tiago.
A 1ª e 2ª fotos são do jantar do mesmo dia com a Carminha, nossas filhas e genros. Fiquei muito feliz.
Em 5.4.2017 tive a alegria de realizar a viagem (ao Rio de Janeiro) que pode ter sido a última “de trabalho” - das incontáveis outras que se tornaram rotina durante minha longa vida comercial. Fui muito bem acompanhado por um querido neto – Paulo Clark Roriz. Ele não fica muito à vontade em avião, detalhe esse que aumenta o nível de consideração ao avô, pois ele sabia da importância daquela viagem para mim. Pois bem, com pouco tempo de voo o avião em que voávamos teve de voltar a Fortaleza. Diz ele que minha tranquilidade (diante do fato) o contagiou, tendo ele absorvido muito bem o susto...!

A foto do leopardo (acima) é apenas ilustrativa e não é de minha representada. Nela (Helibras) todos foram muito cordiais conosco, tendo o Dr. Paulo causado a melhor impressão junto aos franceses e brasileiros com quem estivemos na exposição no “Riocentro”.  Meu neto me proporcionou justo orgulho, além da alegria de sua agradável companhia.
No stand da Helibras ela homenageou o Estado do Ceará pela recente compra de dois helicópteros, tendo o Gerente de Vendas feito a saudação ao Secretário de Segurança Pública e sua comitiva  (foto) e destacado minha presença,  chamando-me de  “ponta de lança” da empresa no Ceará. 
         75 anos de trabalho   -   91 anos de Idade    -   2018  (Foto de 9.11.2018)                                                                
Foto acima: eu e Carminha entre os filhos residentes em Fortaleza, no dia em que fiz 91 anos de idade.
No mês seguinte atingi o marco de 75 anos de trabalho. É muito gratificante continuar lúcido, ao lado da mulher de minha mocidade e de minha velhice, envolvido pelo amor dos doze filhos (incluindo os três genros e as três noras). Eles constituem - em termos terrenos - uma riqueza imensurável para mim.

Com relação a trabalho, sinto-me feliz pela digna e modesta vida comercial que pude desfrutar - conforme  “prestação de contas” no meu Livro em blog “90 ANOS, 1 VIDA”.   Sou muito agradecido a Deus por tudo...!
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Deus, amor e trabalho
               
Querendo expressar um pensamento, transcrevo abaixo o que escrevi quando  completei 60 anos de trabalho:

 “Deus, amorosamente e com infinita bondade, faz nascer no coração do homem a semente do amor; desabrochando, ela produz o amor à Família; e este motiva o homem a trabalhar com amor.”   
                                                                                                          
Comércio internacional

Graças à confiança com que fui honrado por um respeitável empresário (cuja  contribuição ao desenvolvimento industrial no Brasil é reconhecida por quem o conheceu), em 2010 fui intermediário da venda de um helicóptero de alto valor - AGUSTA 109S Grand (biturbina com rotor de 4 pás) modelo 2009.
O helicóptero foi produzido na Itália, tendo a fábrica o vendido para um cliente que teve de voar nele só para atestar seu recebimento em plenas condições operacionais. Logo após esse breve voo, o mesmo foi parcialmente desmontado e embarcado de navio para permanecer na sucursal americana da fábrica até o proprietário (um investidor de outra nacionalidade) revendê-lo.

Sabendo que o importante cliente local estava precisando de um helicóptero para entrega imediata, fiz parceria com uma tradicional empresa americana especializada em vendas de helicópteros e o ofereci ao provável comprador.

A proposta que recebi e entreguei era exigente mas excelente. O comprador era igualmente exigente, mas também excelente. As negociações fluíram de modo satisfatório e rápido, mas exigindo de mim, como intermediário, muita diplomacia, experiência em comércio internacional e habilidade em lidar com as burocracias de três países (Estados Unidos, Itália e Brasil).

Um estranho obstáculo, porém, foi difícil de contornar: um concorrente sem ética e inescrupuloso (vendedor de aeronaves, de São Paulo) tentou fazer minha venda abortar, amedrontando o comprador com uma informação enganosa que envolvia alto risco de prejuízo. O grande comprador me questionou a respeito e temeu prosseguir na negociação, mas - revelando ser também um grande homem - determinou o pagamento do sinal, baseando-se no fato de que conheceu meu pai, conhecia a mim e a uma de minhas filhas - a quem fez elogiosas referências. Como vale a pena ser digno e honrado...!

A referida transação foi gratificante sob todos os motivos, merecendo destaque as oportunidades que tive de negociar com um filho do comprador, a quem passei a admirar como pessoa, industrial, aviador e amigo. E assim pude acrescentar uma aeronave à minha preciosa lista de mais de duzentas que Deus me proporcionou a felicidade de vender ao longo de 50 anos no ramo.

Reconhecimentos públicos

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Conselho Regional dos Representantes Comerciais do Ceará

Em 2004 o Conselho acima mencionado me agraciou com a medalha “Representante Comercial Padrão”.

Em 2011 o mesmo me agraciou novamente. Foi com o “Troféu Mascate” (foto abaixo)  Eles escolheram um grupo de cinco empresários de Fortaleza com mais de 40 anos de atividade para os homenagear “pela forma como fazem a representação comercial, estimulam novos empreendedores a enveredaram por esta que, apesar de ser uma das mais antigas do mundo, continua sendo uma das profissões mais instigantes, atuais e de largas perspectivas de futuro”.

Segundo a Diretoria do CORE-CE, “o Mascate simboliza o espírito empreendedor e dinâmico de um grupo de profissionais que vem mantendo viva a chama do comércio”. Tive, assim, a honra de fazer parte do seleto grupo constituído pelos seguintes colegas: Maurício Mota Castelo Branco, Ruben V. Corrêa Lima Monteiro, Célio Sampaio Trajano e Joaquim da Silva Maia Jr..

Entrevistado pela revista “O Bandeirante”, eu disse:
”Optei pela representação comercial por admiração ao meu pai, que fundou uma firma de Importação, Exportação, Representações e Agências. Nela ingressei jovem e tenho a honra de sucedê-lo. Com o passar do tempo, circunstâncias motivaram interrupção de atividades e especialização em Representações. No meu caso, unicamente o setor de aviões e helicópteros. Tem sido gratificante minha experiência comercial e me sinto como o agricultor que se alegra ao colher os frutos depois do trabalho de preparação do terreno e da semeadura.”

Em ambas as ocasiões - medalha “Representante Comercial Padrão” em 2004 e “Troféu Mascate” em 2011 - senti-me recompensado como um militar que apenas cumpriu o seu dever e, depois, foi alvo do reconhecimento público das virtudes que o capacitaram a agir como agiu. 
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Coordenadoria Integrada de Operações Aéreas


Com alegria e a sensação do dever cumprido (na função de  Representante Comercial da Helibras no Ceará), em 2011 recebi da Coordenadoria Integrada de Operações Aéreas - Ciopaer - a medalha Marechal do Ar Casimiro Montenegro - pela minha colaboração para o fortalecimento da Aviação de Segurança Pública do Estado.
Ofereço aos leitores de meu blog uma cópia reduzida (ao lado) do diploma que então me foi outorgado.  
Sou agradecido a Deus pelas oportunidades que Ele me tem dado de ver meu modesto trabalho ser útil à comunidade.


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Conselho de profissional idoso
75 anos de trabalho me autorizam e motivam a oferecer um conselho aos jovens que desejarem uma bússola para os orientarem em seus caminhos, sejam quais forem as suas profissões. É o seguinte:

Todo ser humano deve ser grato ao Criador e procurar obedecer a Jesus Cristo (único mediador credenciado entre Deus e os homens) conforme ensino  contido na Bíblia; todo filho deve ser digno dos exemplos de honradez legados por pais e avós; todo amigo deve conservar e aumentar a riqueza representada pelas verdadeiras amizades; todo cidadão deve estimular a prática do civismo e cooperar para a redução dos problemas sócio-econômicos do país; todo profissional deve proteger e promover os assuntos a ele confiados, cultivar a ética profissional e servir bem para continuar servindo.”
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“Recordar é viver”
Ao escrever o livro “90 ANOS, 1 VIDA...” (cujos capítulos são postados em meu blog), vou “vivendo” os episódios que recordo. As fotos com que alguns são ilustrados ajudam a tornar mais vívidas as lembranças.
Recentemente, ao ver as fotos da viagem que fiz de São Paulo a Teresina dirigindo (em companhia de um primo e sua esposa) um automóvel Chevrolet que em 1952 recebi na fábrica da General Motors, ocorreu-me a ideia de oferecer a familiares a oportunidade de apreciarem um idêntico - passeando nele...
Antes de ser vendido, o carro foi exposto numa feira (foto abaixo); nela aparecem (à  esq.) Emma (esposa do Mário Clark Bacelar, que tirou a foto), Raimundo Mendes de Carvalho (meu cunhado) e eu; (à dir.) Carminha (minha esposa) e Celso Nunes (meu pai) – que era Agente da GM no Piauí.  Foto de  1 9 5 2  :
A respeito daquela ideia consultei um colecionador de carros antigos, cuja amizade o Rotary me presenteou. Trata-se do Dr. Mauriti Lucena Cavalcante, Procurador Federal (aposentado), cuja esposa, Celeste, já presidiu a “Casa da Amizade” (das esposas de rotarianos) de Fortaleza. Ele me convidou a visitar o Museu do Automóvel (de cuja diretoria faz parte), onde fui em companhia de meu querido neto Mauro Junior, tendo apreciado uma admirável coleção de carros antigos, inclusive alguns de sua propriedade. Simpatizando com minha ideia, o citado “gentleman” colocou à minha disposição um de seus carros, prontificando-se a ser o motorista!
Escolhi um lindo Chevrolet 1952 e a data - 9 de Novembro - dia de meu aniversário. E foi assim que, aos 92 anos, tive a alegria de passear num carro de 67 anos juntamente com meu filho Mauro, da mesma idade, e outros familiares.        
As fotos abaixo são de 9.11.2019 :
                        Um velho ex-revendedor da GM (eu), Mauro Clark e um Chevrolet do mesmo ano (1952).
Na foto acima estou ao lado de um amigo (Mauriti), um neto (Mauro Jr. ) e uma bisneta (Júlia).
Sou muito grato ao Maurinho e à Salma pelo estímulo com que me animaram a tornar realidade minha ideia de mostrar a meus descendentes um automóvel que há várias décadas fazia parte da atividade comercial de meu saudoso pai e minha, além de oferecerem sua residência para a apresentação do carro e o encontro da família.
A Carminha e muitos de nossos queridos familiares compareceram, prestigiando o aniversariante e o ilustre casal - Mauriti e Celeste - tornando muito agradável aquela tarde de Sábado, quando alguns de meus filhos, netos e bisnetos  passearam num automóvel fabricado há 67 anos e em perfeito funcionamento, com um motorista de alto nível... (seu feliz proprietário).
Agradeço muito às minhas filhas Carmen, Mônica e Ivana, e à neta Susana, pelas delícias que nos serviram depois dos passeios naquela preciosa amostra da indústria automobilística americana da época em que eu e Carminha tínhamos só poucos anos de  casados (dos atuais 70).
Recordar é viver! Somos muito agradecidos a Deus por tantas bênçãos.

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BIGORNA – SÍMBOLO DE TRABALHO

Quando menino - na querida Parnaíba - eu gostava de apreciar o trabalho de um ferreiro amigo de meu pai, para quem ele fazia alguns serviços e eu era o portador das encomendas. O homem demonstrava prazer em me mostrar seus equipamentos e sua arte em utilizá-los. Seu trabalho me causava um misto de admiração, pena e medo. Admirava sua força e sua habilidade, tinha pena de vê-lo passar horas naquele calor insuportável e tinha medo do fogo que tornava infernal o seu ambiente de trabalho. Apesar disso, eu gostava de ver peças de ferro mudando de cor pelo aquecimento, tornando-se incandescentes e maleáveis, mudando de forma a marteladas numa bigorna...!

O tempo voou e eis-me adolescente - em Michigan, USA - vendo gigantescas prensas transformando enormes chapas de aço em carrocerias de automóveis. Eu era aluno do Instituto de Tecnologia da GM e fazia visitas de estudo a fábricas da mesma. Numa delas lembrei-me de minha infância no Piauí e do ferreiro que transformava folha-de-flandres em utensílios - com um martelo e uma bigorna...

Já adulto visitei - em Volta Redonda, RJ - a usina da Cia. Siderúrgica Nacional, onde vi cenas extraordinárias inclusive aço incandescente deslizando como um rio de fogo vermelho. Não foi só isso, porém, que me fez lembrar de Parnaíba e daquele ferreiro moldando ferro incandescente; foi meu acompanhante, o ilustre parnaibano Walter Motta; engenheiro que desempenhava importante função na siderúrgica que Getúlio Vargas legou ao nosso país como inestimável contribuição ao desenvolvimento da indústria brasileira.

Envelhecendo - em Fortaleza - completei 50 anos de trabalho! Foi em 16 de Dezembro do ano que ficou marcado pelo falecimento de meu saudoso pai – 1993.  Não festejei o expressivo aniversário, mas meu coração se alegrou com o presente de um dileto amigo; ele teve a feliz ideia de me oferecer, como símbolo do meu trabalho, uma pequenina bigorna, cromada.

Ao longo de 25 anos essa linda peça ficou ao alcance de meus olhos em meu gabinete, entre outros objetos de estimação (como a miniatura de um grupo GM Diesel-elétrico e um copinho da Panair). Além de simbolizar meu trabalho, ela se tornou também um símbolo da amizade de um companheiro que dispensa qualquer objeto para manter seu nome em minha lista mental de verdadeiros amigos. Trata-se do Célio Ferreira Fontenelle, a quem muito prezo.

Algumas coincidências reforçaram nossa amizade: no Rotary Club de Fortaleza-Oeste (em ocasiões distintas e separadas por anos) fomos presidentes e  “companheiros do ano”; no Distrito 4490  do Rotary International (do qual nosso clube faz parte) fui convidado (pelo governador Agerson Tabosa, em 1985) para liderar - na Holanda - uma equipe de bolsistas da Fundação Rotária num intercâmbio de grupos de estudos; o Célio cumpriu idênticas missões - em Oregon (USA) e na Escócia (UK). Na 1ª eu era o governador distrital (em 1987); na 2ª o convite foi do governador José Háteras e Silva (em 2000).

   O tempo continuou voando e eis que um dia a pequenina bigorna cromada brilhou em minha mente como o presente apropriado para eu oferecer a um amigo que foi eleito Presidente da Federação das Indústrias do Estado do Ceará - Ricardo Montenegro Cavalcante.

A grande diferença de nossas idades (sendo ele da nova geração) não impede a elevada consideração - recíproca - que nos aproxima. Ele herdou belas qualidades do seu saudoso pai - Amarílio Cavalcante -  que em vida também fez parte de minha lista mental de verdadeiros amigos e foi um ilustre rotariano.

Não pedi licença ao Célio para dar uma nobre destinação ao presente que ele me deu há 25 anos, mas tenho certeza de que ele aprovará minha decisão. E poderá se alegrar quando souber que aquela bigorna (por ele escolhida para simbolizar meu trabalho) foi confiada a quem a merece. Basta ler a mensagem no cartão que a acompanhou, e que abaixo transcrevo:
Valorizando (em excesso) a modesta homenagem, o Ricardo levou para seu gabinete na FIEC a bigorna e o cartão, numa moldura adequada e linda.

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Fim da postagem 6/6 da parte TRABALHO.

Continua na postagem 1/3 da parte AVIAÇÃO.

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Esperando ser útil aos leitores, ofereço-lhes o seguinte trecho da Bíblia:

1ª epístola de Paulo aos Tessalonicenses – 5.16-23

“Regozijai-vos sempre. Orai sem cessar. Em tudo, dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco. Não apagueis o Espírito. Não desprezeis as profecias; julgai todas as coisas, retende o que é bom; abstende-vos de toda forma de mal. O mesmo Deus da paz vos santifique em tudo; e o vosso espírito, alma e corpo sejam conservados íntegros e irrepreensíveis na vinda do nosso Senhor Jesus Cristo.”


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