Continuação de ESTUDO
E LAZER 2/3
Contendo referências sobre:
Contendo referências sobre:
Vontade de aprender; Paciência; Tiro de Guerra; Contabilidade;
IBEU e visita do Embaixador; Voando sozinho; Símbolo; Valor de um irmão; Estudo
na Holanda; Escola de comércio, ética e dignidade; Trabalho, confiança e
amizade; Administrador; Governador de Rotary; Instrutor de Governadores.
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Estudos,
Natureza e Paciência
Conforme mencionei na
postagem anterior (2/3), em 1946 fui estudar nos Estados Unidos, onde cheguei
com 18 anos de idade e uma imensurável vontade de aprender e de corresponder à
confiança de meu pai.
Ele custeou um curso de mecânica e marketing no Instituto de Tecnologia da General Motors e um estágio na fábrica
de motores Diesel da GM. O 1º foi em Flint e o 2º em Detroit, no Estado de
Michigan.
Apesar dos estudos - que levei muito a sério - assim como do
desenvolvimento e da modernidade que me despertaram grande interesse e admiração, não
perdi oportunidades de apreciar belezas naturais do fabuloso país, a exemplo da
Cachoeira de Niagara (foto abaixo - à noite).
O lindo espetáculo e o barulho das águas caindo em torrentes me fizeram
pensar na grandiosidade de Deus.
Abro um
parêntese: No final de 2017,
enquanto escrevo sobre meus bem vividos 90 anos, as 7 décadas transcorridas
desde aquela época me levam a fazer a seguinte reflexão:
- Nos meses que, em
1946, antecederam a viagem acima relatada, meus pensamentos e sonhos eram
limitados à imaginação de um jovem, que obviamente era incapaz de visualizar o
desconhecido. Assim, fui aprendendo a esperar com paciência o que
haveria de acontecer em minha trajetória e a tirar bom proveito do que ia
acontecendo. Aprendi também a pedir a
proteção de Deus para o que viria e a Lhe agradecer pelo que veio. Assim prossegui,
dos 18 aos 52 anos (1946/1980).
- Na metade das
referidas 7 décadas (em 1980) fui alvo de outra grande bênção de Deus. Tão
grande que, se fosse possível compará-la às recebidas anteriormente, para mim a
soma delas não seria maior do que um floco de neve descendo sobre Chicago ou
uma gota de chuva caindo em Parnaíba.
- A mencionada bênção
está descrita no capítulo “Aconteceu
comigo” no livro “Compartilhando Riquezas de Vida”, publicado em 2014. Quem
tiver interesse em lê-lo, poderá receber uma separata que enviarei a quem a
solicitar pelo meu endereço de e-mail: jkc.nunes@gmaiI.com
- No dia 12.10.2017
transcorreu o 37º aniversário do referido fato e, em regozijo, postei neste
blog, naquela data, o capítulo “Vida
terrena e vida eterna”. Quem desejar lê-lo, poderá acessar a Internet no
seguinte endereço: www.riquezasdevidaweb.blogspot.com
Fecho o parêntese.
“Tiro de Guerra” - Parnaíba
- 1948
Ao atingir a idade de 18 anos fui
compulsoriamente alistado no Exército, para me tornar um Reservista, como
Soldado, após cumprir um ano de treinamento. Só fui incorporado, porém, aos 20
anos, por motivo justificado: estudo no
Exterior. Todos os dias, menos aos Domingos, às 5:30 eu e todos os 272 “Atiradores”
respondíamos chamada. O treinamento durava uma hora, exceto nos dias de tiro
real, quando íamos para um local distante, onde um morro de areia recebia as
balas.
Os Instrutores eram seis Sargentos do Exército (10ª
Região Militar - Fortaleza). O chefe era o Sargento Carvalho. Após cumprir um ano de exercícios, no final
passei a ser Soldado “Reservista de 2ª Categoria”, como atesta o certificado
(reduzido) ao lado, de 20.12.1948.
143
As fotos acima são apenas parte da foto do grupo de 272 Atiradores da Turma de 1948 do “Tiro de Guerra” nº 200, cujo diretor
era o Prefeito Alberto Silva, em convênio com o Exército. Eu era o nº 143. Minha foto é a 7ª da fila do meio.
Abro um parêntese:
Como era distante o local onde se praticava tiro
real e era difícil o acesso (em estrada de terra) até o “stand”, ofereci ao
Sargento o jipe da firma Celso Nunes para transportar os fuzis e as balas. Ele
aceitou e todos aplaudiram, pois seriam aliviados do peso durante a marcha. Eu (foto)
era o motorista do Sargento. É pena que a foto seja em preto e branco, pois a farda
era verde e o jipe era amarelo... Fecho o parêntese.
Os fuzis em que aprendemos a atirar e a desmontar/montar
eram “Mauser 1908” - iguais aos
utilizados pelo Exército Alemão na 1ª Guerra Mundial Com eles os alunos do “Tiro de Guerra”
marchavam nos desfiles de 7 de Setembro e outros, sendo aplaudidos pelo
público. Eu sempre apreciei a pequena e única “tropa do Exército” sediada em
minha terra. Tive orgulho de participar dela.
Curso de Contabilidade
Em Dezembro de 1953 recebi o diploma
de Técnico em Contabilidade, da Escola Técnica de Comércio da União Caixeiral,
em Parnaíba, após um curso de três anos - realizado à noite. A idade me ajudava
a manter a disposição de enfrentar um banco escolar após uma manhã e uma tarde
de intenso trabalho...
As fotos são do prédio da “Caixeiral” em cujo 1º andar funcionava sua escola,
mas foram tiradas após a recente reforma com que o mesmo foi valorizado.
Instituto Brasil-Estados
Unidos
Exemplo
de como Deus capacita a mente humana a pensar, planejar e realizar – é a fundação
do IBEU de Parnaíba, em 1957. Tudo começou com uma visita do Frei Hermano
(“capuchinho” que servia no Convento local), com quem eu mantinha uma saudável
amizade. De nossa conversa surgiu o sonho de dar aos jovens parnaibanos a
chance de aprenderem inglês com a qualidade e as facilidades oferecidas pelo IBEU
- em Fortaleza e outras cidades brasileiras.
Convidei
o Marc Jacob, o Vicente Correia e outros amigos para trocarmos ideias com o
Frei Hermano e ajudá-lo a transformar o sonho em realidade. Em diversas
reuniões subsequentes foi aprovado o plano de ser feita pessoalmente pelo Frei uma
consulta ao Secretário do IBEU de Fortaleza, se ele consideraria a hipótese de
morar em Parnaíba para administrar a futura escola e ser seu único professor. O
Dr. Raimundo Frota Viana simpatizou com a ideia e apresentou suas condições de
remuneração, etc., exigindo um avalista por um prazo razoável, para o caso da
escola não ser sustentável e ter de fechar. O Frei conseguiu o aval do Bispo de
Parnaíba (que nunca se tornou necessário).
Para
viabilizar o projeto, todos concordaram com meu plano de obtenção de recursos:
pedir a alguns empresários para eles oferecerem bolsas de estudo de inglês a
seus funcionários - em quantidade a critério de cada empresa - pagando o custo
das mesmas à escola independentemente de serem elas aproveitadas ou não. No
momento oportuno obtivemos o valor suficiente, pois todos aplaudiram a ideia;
as bolsas foram aproveitadas e não faltaram alunos. Eles se tornaram
propagandistas da nova escola e de seu excelente professor.
Um grande
obstáculo, porém, surgiu quando o Cônsul Americano de Belém foi visitar o
pequeno grupo de idealistas parnaibanos: o apoio do Governo Americano -
indispensável - tinha suas exigências, inclusive que o Presidente do IBEU não
poderia ser religioso nem político. Ele poderia admitir que o Frei Hermano
viesse a ser “Presidente Honorário”, mas sem qualquer influência na
administração. Sugeri alguns nomes para ser o Presidente (de fato e de direito)
a fim de não vermos o sonho desmoronar depois de tantas vitórias.
Ninguém
aceitou e todos me pediram para aceitar a incumbência. Foi assim que passei a
ser Presidente do IBEU de minha querida Parnaíba. Esteve lá, pouco tempo depois,
o Adido Cultural junto à Embaixada Americana no Brasil, que elogiou o que viu e
manifestou sua disposição de colaborar. Aproveitei para fazer um convite por
intermédio dele - que balançou antes de aceitar a missão.
Eu queria
que o próprio Embaixador nos visitasse, em data da sua conveniência. Meu
propósito era convidar pessoas representativas da sociedade de Parnaíba para (na
sede do IBEU, alugada) recepcionar o ilustre visitante, a fim de prestigiar o
novo Instituto e promover laços culturais com os americanos.
Surpreendentemente o ilustre
diplomata aceitou meu convite e marcou uma
data para vir com a esposa e auxiliares. Avisaram-nos que, antes da recepção,
ele ofereceria um jantar ao Prefeito, ao
Presidente do IBEU e esposas (Alberto Silva e Florisa, eu e Carminha). Na foto
(de 15.1.1958 em Parnaíba) o Frei Hermano e eu recepcionando o Embaixador americano no Brasil - Ellis
O. Briggs.
Como em 1959 mudei de residência,
com a Carminha e nossos filhos, para Fortaleza, não pude acompanhar a história do
Instituto que ajudei a fundar.
Curso de Piloto – 1977 –
Aero Club do Ceará
Na
postagem 2/3 informei o motivo que me impediu de ser brevetado em Parnaíba em 1945. O tempo passou e
numerosas vezes voei, mas como passageiro de dezenas de aviões diferentes. Em alguns
aviões executivos tive oportunidades de
ser “co-piloto” - por gentileza dos
comandantes.
Em 1961
pilotei muitas horas um Piper PA-22 que comprei no Rio e no qual viajei até
Fortaleza, com meu irmão Fred. Em 1965 - viajando de Miami a Fortaleza com o
Cte. Lemos e esposa, e a Carminha - deliciei a sensação de pilotar (algum
tempo) um bimotor (Cessna 310) sobre o mar.
Em 1977
surgiu a ocasião propícia para eu novamente tentar obter o brevet de Piloto
Privado. Tive um excelente instrutor (Galba - ao meu lado na foto abaixo) e a
alegria de voar sozinho - pilotando o “Uirapuru” PP-KBK (fotos).
Muitas
vezes Deus me proporcionou o grande prazer de decolar da pista do Aero Club do
Ceará para, sozinho, completar o treinamento adequado e pousar em seguida. Não
cheguei, porém, a completar o curso, por causa de catarata num olho. Tive de
interrompê-lo. Guardo, porém, a lembrança dos agradáveis momentos em que,
voando só, eu me sentia como se tivesse asas para livremente desfrutar do
espaço...!
É
imensurável a bênção de Deus representada pelos recursos naturais com que Ele habilita
os homens a usufruir da maravilhosa navegação aérea.
Símbolo de lazer, trabalho, alegrias e
saudades
Quando
eu e Carminha começamos a namorar (1945), elegemos o Pão de Açúcar como símbolo
de nosso relacionamento, dada a sua firmeza. Em 1949, quando noivos, visitamos
o imponente rochedo, com uma tia dela. Em 1990 (foto) voltamos lá para apreciar a beleza que ele oferece aos seus
visitantes. Inúmeras vezes passei ao lado dele a bordo de aviões, sozinho ou
com ela. Também o vimos de bordo de navios entrando ou saindo da linda Baía da Guanabara.
Até de helicóptero
passei uma vez ao seu lado, tendo o piloto atendido o meu pedido
de passar o mais perto que a segurança permitisse. Além dessas ocasiões, muitas
foram as vezes que o contemplamos enquanto passeávamos.
A foto
abaixo foi tirada por mim voando num “Bandeirante”, de São José dos Campos ao
Rio (em 1990) numa das muitas vezes em que, a trabalho, visitei a Embraer
quando a Clark Nunes revendia aviões por ela produzidos.
Eu e
Carminha somos muito agradecidos a Deus por nos haver concedido um feliz casamento
“firme como o Pão de Açúcar”. Se
formos vivos em 29 de Outubro de 2019, poderemos comemorar 70 anos de
casados.
A vida ensina o valor de um irmão
Por
vários motivos o Rio de Janeiro sempre se constituiu um agradável local de
lazer para mim, inclusive quando eu viajava só, em viagens de negócios. Uma das
principais razões era que lá residia o Fred. Depois de sua morte, em 1994, eu
não sentia mais alegria quando chegava lá; sentia tristeza. Nessas horas eu
percebia quanto ele significava para mim; e eu deixava passar em minha mente um
filme de gratas recordações de várias épocas. Eu sabia que ele, como aviador - na guerra e
na paz - havia apreciado centenas de vezes aqueles cenários, e isso aumentava
minha saudade do queridíssimo e admirável irmão que me considerava seu melhor
amigo...!
A foto
ao lado (eu e ele no Museu de Aeronáutica em momento de lazer) mostra o poderoso
instrumento de trabalho em que ele serviu ao Brasil no tempo da guerra, como
comandante de Catalina.(bombardeiro
de patrulha e combate a submarinos).
Como
irmão mais velho, o Fred sempre demonstrava prazer em me proporcionar prazer. Espero
que o exemplo possa ensinar alguns leitores a valorizarem seus entes queridos e a não desperdiçarem as oportunidades
que a vida lhes oferecer.
Programa
cultural na Europa - 1985
Na
parte Rotary – adiante - conto detalhes sobre a extraordinária ocorrência, que
se tornou um importante marco em minha vida. Na foto ao lado estou conversando
com um ilustre rotariano holandês. Um moinho característico do lindo país (à
direita da foto) pode ser visto ao longe...
Sob o
título “Conhecendo a Holanda – com
rotarianos” escrevi um relato compreensivo e ilustrado no livro
“Compartilhando Riquezas de Vida.” Se alguém tiver interesse, pode solicitá-lo
pelo e-mail jkc.nunes@gmail.com
Escola de Comércio,
Ética, Dignidade e Civismo
Conforme
escrevi no tópico “Trabalho” - adiante - meu pai era exímio professor de organização e ética.
Devo a ele o ensino dos princípios básicos do comércio internacional. Sua
escola foi o banco inglês em cuja filial de Fortaleza ele trabalhou quando
jovem – Bank of London & South America Ltd.
Quando
ingressei em sua firma, ela tinha apenas sete anos de fundada. Poucos anos
depois ingressou outro jovem - José
Ribamar de Freitas Ramos - de quem
fui contemporâneo no curso ginasial, sendo ele mais novo.
Meses depois, fui estudar nos Estados
Unidos e só regressei no ano seguinte - 1947. Doze meses depois, meus pais mudaram
residência para Fortaleza onde foi instalada uma filial da firma. Papai me
confiou, então, a responsabilidade de administrar a matriz (Parnaíba – foto)) e
a filial de Teresina.
Percebendo a dedicação e a competência do
Ramos, passei aos poucos a lhe delegar novas funções; ele as desempenhou muito bem,
fazendo jus à minha confiança. O trabalho, as dificuldades e os projetos que
passamos a desenvolver nos tornaram amigos.
Anos depois ele
resolveu fundar seu próprio negócio, mudando-se para São Paulo. Lentamente, com
inteligência e muito esforço, ele foi enriquecendo. Nunca, porém, ele deixou de
manifestar sua gratidão a mim pelas oportunidades que lhe confiei no passado e
que lhe deram oportunidades de progredir.
Transcorrido muito tempo, enviei-lhe a carta
que abaixo transcrevo, com referência especial ao meu saudoso pai, de quem
eu e ele muito aprendemos:
“Fortaleza,4.4.2001
Prezado Ramos,
O dia de hoje assinala 65 anos de fundação da “CELSO NUNES”
- firma que foi ao mesmo tempo nosso primeiro emprego e a inesquecível escola
em que aprendemos comércio, praticamos a ética profissional e desenvolvemos uma
verdadeira amizade - nascida da admiração recíproca e da confiança - que o
passar das décadas veio consolidar.
Ninguém melhor do que você, pois, poderia compreender e
valorizar o sentimento que me faz relembrar o que acabo de escrever nestas
linhas, que, apesar de poucas, contém uma enormidade de gratidão a Deus e a meu
querido e saudoso pai – Celso Augusto de
Moura Nunes.
Com um abraço, despede-se cordialmente seu velho amigo
– Jimmy”
Pela prática e pelo exemplo,
meu pai me ensinou comércio, organização, ética, dignidade pessoal e civismo.
Sinto-me feliz por ter sido seu aluno.
Administrador
Apesar
de eu nunca haver estudado em uma Faculdade, legalmente sou um Administrador,
conforme Carteira de Identidade Profissional nº 0025 do Conselho Regional de
Administração, expedida em 2.3.2000 (ao lado).
Explico:
havendo eu cumprido os requisitos
exigidos por lei para credenciar um profissional como sendo Administrador,
fui provisionado como tal. Os requisitos incluem diplomas escolares, comprovação de haver sido eleito e cumprido
mandatos de Diretor de Sociedade Anônima, etc.
Nunca precisei
dessa carteira, mas é gratificante saber que ela equivale à de quem se graduou numa Faculdade de
Administração.
Treinamento de Governador do Rotary - 1987
Em 1987 recebi treinamento para desempenhar a função de
Governador do Distrito do Rotary International que abrange os Rotary Clubes do
Ceará, Piauí e Maranhão. O estudo ocorreu em Nashville, Tennessee, onde Charles Keller (Presidente
1987-88) me entregou o diploma por ele assinado (foto ao lado).
O evento foi uma experiência de inestimável valor para
mim. Ele realçou, em minha compreensão, a importância de cada rotariano em cada
cidade onde existe um Rotary Club.
Poucos meses após nosso regresso ao Brasil, assumi a
governadoria - de 1.7.1987 a 30.6.1988. Eu e Carminha
visitamos os 42 Rotary Clubes sediados no D. 4490 - nos quais expliquei o lema escolhido
para o mundo rotário naquele ano: “ROTARIANOS
– UNIDOS PARA SERVIR, DEDICADOS À PAZ”.
Revivendo
a memória de uma época em que tive o prazer de ser útil a comunidades
nordestinas, inclusive através de bolsas de estudos e apoio financeiro de rotarianos
estrangeiros a projetos, ofereço aos leitores uma cópia da capa da revista de
circulação nacional “Brasil Rotário” - de Agosto de 1987. Eu e Carminha somos o
último casal (da esq. para a dir., na 2ª. fila).
Além dos Governadores entrantes de
distritos rotários do Brasil, e suas esposas, a revista mostra os instrutores e
diretores brasileiros do RI, inclusive o saudoso Paulo Viriato Corrêa da Costa, que pouco depois seria Presidente do
Rotary International. Ele dignificou o Rotary e projetou o Brasil no mundo
rotário.
Mais
detalhes sobre o assunto constam da parte ROTARY, adiante.
Instrutor de Governadores - 1994 e 1995
Em 1994
e 1995 fui convidado pelos Presidentes do Rotary International Robert Barth e Bill Huntley (respectivamente 1993-94 e 1994-95) para ser um dos
Instrutores de Governadores nas Assembléias de Anaheim, California, onde
passamos duas semanas em Março de 1994 e duas em Fevereiro de 1995. A 1ª era
para estudo dos Instrutores, em inglês; a 2ª era para ensino aos Governadores,
em suas próprias línguas. Éramos 38 instrutores, de 27 nacionalidades, para
treinar mais de 500 governadores oriundos da maioria dos países livres e
civilizados do mundo.
Eu e Carminha estivemos muito bem
acompanhados nas duas vezes em que tivemos o privilégio de servir ao Rotary naqueles
eventos, pois os outros instrutores do Brasil foram (em 1994) os ilustres
companheiros Themístocles Pinho e João Batista Queiroz (com as esposas Gilda e Lourdinha) e (em 1995) Bill
O’Dwyer (com a esposa Anne Lotte)
e, de Portugal, Jorge Reis Oliveira
(com a esposa Maria Antonia).
As duas fotos abaixo
são dos instrutores de 1994 e de 1995, com os respectivos líder e vice-líder. Em
ambas estou em pé, na fila do meio, sendo o 4º da esq. para a direita (na
primeira foto) e o 9º (na segunda foto).
A foto abaixo é das
esposas dos instrutores na Assembléia de 1994, com a líder e a vice-líder. A
líder Célia Cruz de Giay é vista,
sentada e de vermelho, ao centro. A Carminha
é a 3ª da esq. para a direita, sentada.
Um dos líderes de instrutores - Luiz Vicente Giay - e quatro dos instrutores de quem fui colega
(nas duas Assembleias) vieram a ser Presidentes mundiais do Rotary: Bill
Boyd (da Nova Zelândia), Ron Burton
(dos Estados Unidos), Gary Huang (de
Taiwan) e Ravi Ravindran (de Sri
Lanka).
A parte
ROTARY, adiante, contém mais fotos e detalhes sobre os eventos de que tive a
alegria de participar como Instrutor de Governadores entrantes.
*
Fim da postagem 3/3 da parte ESTUDO E
LAZER.
Continua na postagem 1/4 da parte TRABALHO.
CONVITE
À MEDITAÇÃO
Esperando
ser útil aos leitores, ofereço-lhes o seguinte trecho da Bíblia:
Salmo 23.1-6
“O SENHOR é meu pastor. Nada me
faltará. Ele me faz repousar em pastos verdejantes. Leva-me para junto das
águas de descanso; refrigera-me a alma. Guia-me pelas veredas da justiça por
amor de seu nome. Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei
mal nenhum, porque tu estás comigo; o teu bordão e o teu cajado me consolam.
Preparas-me uma mesa na presença dos meus adversários, unges-me a cabeça com
óleo; o meu cálice transborda. Bondade e misericórdia certamente me seguirão
todos os dias da minha vida; e habitarei na Casa do SENHOR para todo o sempre.”
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PREITO DE GRATIDÃO
E SAUDADE
MARIE CASTELO BRANCO CLARK NUNES
1989 - 19 de Maio - 2019
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A data que escolhi para postar na Internet o
que escrevi acima assinala o
30º aniversário da morte de
minha saudosa mãe.
Nascida em 12.9.1898, ela estava com 90 anos e 8 meses quando faleceu.
A foto abaixo é de 6.1.1946, quando ela e Papai festejaram Bodas de
Prata – 25 anos de casados. A Ena estava ausente. Eu sou o último da esquerda
para a direita. Os outros são meus irmãos Célia, Fred, Sônia e Reginaldo.
Ao falecer, Mamãe tinha 68 anos de casada com meu pai, CELSO NUNES. Ele
sofreu quatro anos de viuvez, falecendo aos 97 anos e 2 meses, em 18.6.1993.
Hoje os remanescentes da família somos só a Sônia e eu. Quanta saudade!
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